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Mostrando postagens de janeiro, 2013

A SOCIEDADE DO EGITO ANTIGO

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AS CONSTITUIÇÕES QUE O BRASIL JÁ TEVE

Certamente, a Constituição Federal é a identidade de qualquer país, pois elas orientam a vida política, econômica e social de todos os cidadãos. O Brasil já teve sete identidades desde o dia em que o prepotente D.Pedro I nos outorgou uma carta magna em 1824. Um método fácil para não esquecer de todas as constituições que o Brasil já teve é marcar todas as vezes em que o Brasil mudou de regime político. Em 1822, o Brasil saiu da condição de colônia para a de império, foi preciso então a elaboração da primeira constituição do país (1824) Em 1889, o Brasil saiu do Império para se tornar uma República. A Constituição imperial já não servia mais. Uma nova foi promulgada em 1891. Em 1930, a Aliança Liberal não respeitou a constituição e deu um golpe de estado. Getúlio enrolou ao máximo que pode, mas em 1934 o Brasil ganhava outra carta. Em 1937, Getúlio deu início a uma ditadura e naquele mesmo ano promulgara a nova constituição. Em 1945, com o fim da ditadura varg

MORTE ANUNCIADA

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Chocou os brasileiros, em 1976, a morte trágica do ex-presidente Juscelino Kubitschek, em um acidente automobilístico. Para alguns, o episódio, além de comover tinha um toque sobrenatural. é que dias antes do fatídico acidente na Via Dutra, no Rio de Janeiro, correra o boato de que JK morrera num desastre. Na ocasião, amigos e jornalistas se apressaram em correr à sua casa, preocupados, para ver se a notícia tinha fundamento. o ex-presidente recebeu a todos vivo e risonho. Mas como bom mineiro, ficou, como se diz, com a pulga atrás da orelha. Duas semanas depois, voou para São Paulo, onde participou de uma reunião com políticos. Sem explicação, seguiu depois, de carro, para o Rio de Janeiro, e nunca chegou ao seu destino.

A JUVENTUDE DOS ANOS 60

Rebelde ou pacífica, alienada ou politizada, a juventude dos anos 60 deixou suas marcas na história, principalmente pela contestação às normas e valores estabelecidos. O protesto se manifestou das mais diversas formas: na música, nas roupas e nos cabelos extravagantes, na participação política, nos movimentos pela paz e pelo amor, no uso de drogas, na prática do Hippie, o estudantil e Tropicalismo. A década se encerrou, no Brasil e no mundo, com um sabor de derrota para a juventude: as rebeliões foram sufocadas, a Guerra do Vietnã continuou por mais alguns anos, os governos conservadores ficaram mais fortes. Será que o "sonho acabou", como declarou o ex-beatle John Lennon em 1970, depois da dissolução do conjunto? Se o sonho continua, resta-nos então perguntar o que explica a aparente falta de combatividade dos Jovens? Será que o Brasil está melhor? Ou nos acostumamos com os problemas do país?

História: recurso do presente

Parece já estar consolidado nos meios acadêmicos e nos livros didáticos  que a História estuda o passado com o propósito de entender o presente. Vivemos em uma sociedade extremamente desigual porque o Brasil desde as suas origens foi constituído dessa forma: na fase colonial temos a presença dos senhores (a elite, detentora de  privilégios e riquezas) e os escravos que sequer tinham a posse de si mesmos. Eis aí os extremos da desigualdade social. Nos séculos seguintes, o Brasil foi incapaz de reverter esse quadro. Por que tal pessoa está presa? Porque, no passado, ela fez algo que justificasse a presença dela alí. Por que tal aluno reprovou de ano? Porque  ele,  por diversos motivos.  não estudou tanto quanto deveria  Por que a dona de casa deixou o arroz queimar? Porque no passado, enquanto o arroz cozinhava, ela fazia outras coisas como ver  TV, conversar com alguém na sala, ler uma revista interessante, etc... A época em que a História esteve reduzida ao pas